ELEVANDO O PADRÃO DE TRATAMENTO DO GLAUCOMA

Glaucoma Intervencionista (IG)

Por muitos anos, o tratamento do glaucoma se concentrou no uso de medicações tópicas (colírios) e na cirurgia incisional. Hoje, o glaucoma intervencionista vem mudando esse cenário e ampliando as possibilidades terapêuticas para preservar a visão.1

Uma Nova Perspectiva Sobre a Jornada do Paciente com Glaucoma

O tratamento reativo do glaucoma segue uma abordagem escalonada, com intensificação do tratamento apenas após a progressão da doença.1,2

O paradigma do “uso inicial e contínuo” com medicações vem sendo questionado.

Limitações do Uso de Colírios para Glaucoma

Pacientes tratados com regimes de medicação para glaucoma podem sofrer progressão significativa da doença.2

Probabilidade de Cegueira Relacionada ao Glaucoma de Ângulo Aberto, com base no Campo Visual ou Acuidade Visual

13,5% dos pacientes progredirem para a cegueira

13,5% dos pacientes progredirem para a cegueira

Dados coletados entre 1981 e 2000

Em um estudo de 20 anos patrocinado pelo NIH em Olmsted County, Minnesota2:

Apesar do diagnóstico e do uso de colírios para glaucoma, a probabilidade de progressão da doença levando à cegueira em pelo menos um olho foi de 13,5%, e 4,3% bilateralmente.

O tempo médio até a cegueira nesses pacientes foi de 5,8 anos.

O tratamento baseado inicialmente apenas em colírios apresenta limitações importantes:

A automedicação de colírios dificulta a adesão ao tratamento:

dos pacientes com glaucoma apresentam baixa adesão ao tratamento com colírios3

dos pacientes com glaucoma abandonam o tratamento com colírios nos primeiros 6 meses

A Introdução Gradual de Novos Medicamentos Tópicos tem Eficácia Reduzida na Queda da Pressão Intraocular (PIO)

A adição de novas medicações reduz a PIO em apenas 8–11%, após o uso do primeiro colírio.4

O Uso Prolongado de Colírios para Glaucoma Pode Causar Efeitos Oculares Adversos

Visão Embaçada
Periorbitopatia
Doença da Superfície Ocular

Novas Opções no Tratamento do Glaucoma

Avanços em opções terapêuticas permitiram uma redução efetiva da PIO sem depender do uso tópico de medicações feito pelo próprio paciente.1*

Glaucoma Intervencionista: Uma Abordagem Proativa

Movendo em direção a um novo padrão de tratamento

A adoção precoce de intervenções minimamente invasivas demonstra maior efetividade no controle da progressão do glaucoma em comparação ao uso tópico de colírios7.

  • Ilustração de um olho tratado com colírios para glaucoma
  • Ilustração de um olho com uso reduzido de colírios para glaucoma

A Abordagem Intervencionista que Eleva o Padrão de Cuidado ao Paciente

Personalizar

Ajuste o tratamento do glaucoma por meio de diagnósticos preditivos precoces e monitoramento contínuo.

Proativa

Atue de forma proativa, em vez de aguardar progressão significativa da doença ou problemas de adesão por parte do paciente.

Eficaz, de baixo risco

Intervenções minimamente invasivas, eficazes e de baixo risco, permitem que o profissional de saúde retome o controle do tratamento do glaucoma.

Integrando o Glaucoma Intervencionista à Sua Prática

Um protocolo de consenso foi desenvolvido por onze oftalmologistas líderes na área. O grupo de trabalho em Glaucoma Intervencionista revisou estratégias terapêuticas distintas e estabeleceu uma estrutura baseada em consenso, adaptada a cada estágio de progressão da doença8.

Procedimento com Fármacos não está disponível no Brasil.

  • Hipertensão Ocular

    • Laser
    • Procedimentos com Fármacos
    • MIGS com preservação tecidual
    • Terapia Medicamentosa Máxima Tolerada
  • Glaucoma Leve

    • Laser
    • Procedimentos com Fármacos
    • MIGS com preservação tecidual
    • MIGS com remoção tecidual
    • Terapia Medicamentosa Máxima Tolerada
  • Glaucoma Moderado

    • Laser
    • Procedimentos com Fármacos
    • MIGS com preservação tecidual
    • MIGS com remoção tecidual
    • Terapia Medicamentosa Máxima Tolerada
    • Cirurgia filtrante
  • Glaucoma Severo:

    Priorizando uma intervenção mais agressiva, com a exclusão do laser e foco em um protocolo combinado de Procedimentos com Fármacos e MIGS com preservação tecidual, seguidos por MIGS com remoção tecidual, caso a PIO não seja controlada. A cirurgia filtrante continua sendo o último recurso, mas pode ser considerada quando a redução rápida e significativa da PIO for essencial para evitar danos irreversíveis ao nervo óptico.

    • Procedimentos com Fármacos
    • MIGS com preservação tecidual
    • MIGS com remoção tecidual
    • Terapia Medicamentosa Máxima Tolerada e/ou Laser
    • Cirurgia filtrante
  • Terapia ponte: Colírios utilizados temporariamente enquanto o paciente aguarda uma intervenção minimamente invasiva | Terapia complementar: Colírios utilizados em conjunto com uma intervenção minimamente invasiva | MTMT: Terapia medicamentosa máxima tolerada | MIGS com Preservação Tecidual: bypass trabecular ou canaloplastia

Conheça o Futuro do Tratamento do Glaucoma

Veja como a Glaukos está promovendo melhores resultados para os pacientes e apoiando clínicas e profissionais oftalmologistas em sua jornada através do glaucoma intervencionista.

Implementando o Glaucoma Intervencionista na Prática Clínica

À medida que cresce a compreensão sobre o glaucoma intervencionista, sua aplicação prática se torna fundamental para melhorar o cuidado oferecido.
Médicos e clínicas devem revisar seus protocolos e considerar oportunidades de incorporar estratégias intervencionistas de maneira mais precoce no manejo do paciente.

Conheça as soluções da Glaukos que satisfazem as necessidades do Glaucoma Intervencionista

iStent Infinite®* A Glaukos reembolsou o tempo e as despesas de viagem do Grupo de Trabalho sobre o Glaucoma Intervencionista para viabilizar sua participação nas discussões e criação do consenso.

"*" indica campos obrigatórios

Este campo é para fins de validação e não deve ser alterado.

Referências:

  1. 1. Bedrood S et al. Clin Ophthalmol. 2023;17:3899-3913.
  2. 2. Malihi M et al. Ophthalmology. 2014;121(1):134-41.
  3. 3. Nordstrom BL et al. Am J Ophthalmol. 2005;140(4): 598-606.
  4. 4. Johnson T , Jampel HD. Am J Ophthalmol. 2020;216:110-20.
  5. 5. Kolko et al. Ocular Surface. 2023;29:456-68.
  6. 6. O’Hare et al. Clin Exp Ophthalmol. 2012;40(7):675-81.
  7. 7. Litcher PR et al. Ophthalmol. 2001;108(11):1943-53.
  8. 8. Funke C et al. Exp Rev Ophthamol. 2025; 20:79-87.

iStent infinite® Informações Importantes de Segurança

INDICAÇÃO PARA USO

O iStent infinite® destina-se a reduzir a pressão intraocular de forma segura e eficaz em pacientes adultos diagnosticados com glaucoma primário de ângulo aberto, glaucoma pseudo-esfoliativo ou glaucoma pigmentar. O dispositivo é seguro e eficaz quando implantado em combinação com ou sem cirurgia de catarata naqueles indivíduos que requerem redução da pressão intraocular e/ou se beneficiariam da redução da medicação para glaucoma. O dispositivo também pode ser implantado em pacientes que continuam a apresentar pressão intraocular elevada apesar do tratamento prévio com medicamentos para glaucoma e/ou cirurgia convencional de glaucoma.

CONTRAINDICAÇÕES

O Sistema iStent infinite® está contraindicado para as seguintes circunstâncias ou condições: olhos com glaucoma primário de ângulo fechado, incluindo glaucoma neovascular, pois não se espera que o dispositivo funcione nas situações referidas. Pacientes com tumor retrobulbar, orbitopatia tiroideia, Síndrome de Sturge-Weber ou qualquer outro tipo de condição suscetível de provocar elevada pressão venosa episceral.

POTENCIAIS COMPLICAÇÕES

Os eventos adversos intraoperatórios ou pós-operatórios podem estar relacionados ao dispositivo ou não.

POTENCIAIS EVENTOS DURANTE A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA

Hemorragia ou efusão coroidal, afecção da lente do cristalino pelo Injector, ruptura do saco capsular posterior, nos casos de associação à cirurgia da catarata, colapso prolongado da câmara anterior, lesão relevante da córnea, lesão relevante da malha trabecular, hifema significativo, lesão relevante da íris, perda de humor vítreo ou vitrectomia, em casos de associação com cirurgia da catarata, posicionamento incorreto do stent ou stent solto dentro do olho, exigindo a recuperação do dispositivo.

POTENCIAIS EVENTOS DURANTE O PÓS-OPERATÓRIO

Complicações ao nível coroidal (hemorragia intensa ou efusão), hipotonia crônica, edema macular cistóide clinicamente relevante, endoftalmite, câmara anterior achatada, perda significativa da acuidade visual com o valor máximo possível após correção (best corrected visual acuity, BCVA), inflamação intraocular (anteriormente inexistente), deslocamento da LIO (em olhos pseudofácicos), aumento de PIO requerendo intervenção com recurso a medicamentos de administração oral ou intravenosa ou intervenção cirurgica, bloqueio pupilar, complicações ao nível da retina (dialise, lágrima, descolamento, ou vitreorretinopatia proliferativa), intervenção cirúrgica secundária incluindo, mas não limitada a: trabeculectomia, reposicionamento ou remoção da LIO, reposicionamento ou remoção de stent, complicações ao nível da córnea com relevância incluindo edema, opacificação e descompensação, lesão relevante da malha trabecular, hifema significativo, lesão relevante da íris, deslocamento ou posicionamento incorreto do stent, obstrução do stent. Consulte as Instruções de Uso para informações completas sobre as potenciais complicações.

Preserflo Informações Importantes de Segurança

INDICAÇÃO PARA USO

O PRESERFLO MicroShunt é um dispositivo de drenagem que se destina à redução da pressão intraocular (PIO) nos olhos dos pacientes em casos de glaucoma primário de ângulo aberto em que a PIO não está controlada mesmo com uma terapia medicamentosa máxima tolerável e onde os tratamentos cirúrgicos falharam.

CONTRAINDICAÇÕES

A implantação do MicroShunt é contraindicada nas seguintes circunstâncias e condições: glaucoma de ângulo fechado, presença de cicatrização da conjuntiva, cirurgia oftálmica incisional anterior envolvendo a conjuntiva ou outras patologias da conjuntiva (p. ex: conjuntiva fina, pterígio) no quadrante alvo, neovascularização ativa da íris, inflamação ativa (p. Ex: blefarite, conjuntivite, esclerite, queratite, uveíte), vítreo na câmara anterior, presença de uma lente intraocular de câmara anterior, óleo de silicone intraocular.

PRECAUÇÕES

A segurança e eficácia do PRESEFLO® MicroShunt não foram estabelecidas em pacientes com as seguintes circunstâncias ou condições: olhos com inflamação crônica, olhos com glaucoma infantil ou congênito, olhos com glaucoma neovascular, olhos com glaucoma uveítico, olhos com glaucoma pseudo-exfoliativo ou pigmentar, olhos com outros glaucomas de ângulo aberto secundários, olhos que foram submetidos a cirurgia para glaucoma incisional anterior ou procedimentos ablativos do corpo ciliar, implantação com cirurgia a cataratas concomitante com implantação de LIO.

POTENCIAIS COMPLICAÇÕES/EVENTOS ADVERSOS

As complicações durante e após a cirurgia podem incluir: Progressão não controlada do glaucoma, aumento na razão Escavação/Disco (C/D), complicações relacionadas com a anestesia, dificuldade na inserção do MicroShunt, falha na implantação do dispositivo, avaria do dispositivo, reposicionamento do dispositivo, procedimento cirúrgico prolongado, migração do tubo para fora da câmara anterior, câmara anterior rasa, câmara anterior superficial, sangramento excessivo na câmara anterior, no local de incisão ou no olho, o MicroShunt em contacto com a córnea ou a íris, pressão intraocular demasiado alta ou baixa, estrabismo, viscoelásticos usados na câmara anterior, efusão ou hemorragia da coroide, complicações da retina (deslocamento da retina, retinopatia proliferativa), hifema, hipotonia ou maculopatia hipotônica, phthisis bulbi, endoftalmite, erosão do tubo através da conjuntiva, obstrução parcial ou completa do tubo (bloqueio do tubo pela íris ou vítreo ou fibrina ou detritos), uveíte, irite, diplopia, má orientação do humor aquoso, complicações corneanas (abrasão, edema, ulceração, infeção, descompensação, ceratopatia bolhosa, perda de células endoteliais, estrias de Descemet, ceratite), perda parcial ou total da visão, visão turva, vazamento da bolha, blebite, bolha cística, ruptura da bolha, bloqueio pupilar, ptose, edema macular, inflamação prolongada, uso de medicamentos para o glaucoma, dor ocular, complicações da conjuntiva (perfuração, deiscência, dissecção, hemorragia, hiperemia, cicatriz, lacrimejamento, úlcera), aderência da íris/ sinequia, abrasão da íris, desenvolvimento ou progressão de cataratas, opacidade de cápsula posterior, explante do MicroShunt, reação de encapsulamento, sensação de corpo estranho, fibrina na câmara anterior, campo visual danificado, nova intervenção cirúrgica relacionada com glaucoma não prevista, hemorragia de disco óptico, perfuração do globo ocular, cefaléias, hemorragia vítrea, sangramento do ferimento e complicações relacionadas com as suturas.

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